Núcleo de Humanização, Arte e Saúde

O mês de setembro foi especialmente significativo para o Terapeutas da Alegria. Alinhados à campanha do Setembro Amarelo, intensificamos nosso trabalho de humanização no HU e em outros espaços, reforçando a importância da escuta ativa, do afeto e da promoção da vida.

Nossos doutores palhaços sabem que, mais do que arrancar risadas, a nossa missão envolve estar presente de verdade. Durante as visitas de setembro, priorizamos ainda mais a conexão humana, o olhar atento e a sensibilidade necessária para acolher a dor e a vulnerabilidade.

A Cor Amarela da Esperança

Para o Terapeutas da Alegria, o Setembro Amarelo é um lembrete crucial: não estamos sozinhos. Nossos palhaços se tornam pontes, criando momentos lúdicos onde a comunicação se torna mais leve e o compartilhamento de sentimentos, mais fácil.

O mês de agosto foi marcado por um intenso e gratificante calendário de visitas do Terapeutas da Alegria! Mais uma vez, nossos doutores palhaços levaram a missão do NUHAS (Núcleo de Humanização, Arte e Saúde) da UFSC para os corredores do Hospital Universitário (HU) e outros espaços, provando que a alegria é, de fato, uma ferramenta poderosa de cuidado.

Ao longo de agosto, pudemos testemunhar o poder da arte do palhaço em criar pontes, aliviar o peso da rotina e oferecer um respiro de esperança. Cada visita é uma jornada única, onde o riso e a escuta ativa se unem para acolher pacientes, acompanhantes e profissionais de saúde

Momentos que Ficaram na Memória

Neste mês, a equipe se dedicou a uma variedade de encontros, gerando interações memoráveis:

• Na Pediatria: As brincadeiras lúdicas e as canções transformaram os leitos em pequenos palcos de imaginação, ajudando as crianças a desviarem o foco da dor e do tratamento.
• Com os Adultos: A presença gentil e atenta dos palhaços abriu espaço para conversas profundas e para a liberação de tensões através do humor, mostrando que a vulnerabilidade pode ser compartilhada em um ambiente seguro.
• Com a Equipe de Saúde: Nossos doutores também se dedicaram a levar um pouco de leveza aos profissionais que trabalham incansavelmente, reforçando que o autocuidado e o sorriso são essenciais para quem cuida.

A Essência da Humanização

O impacto das visitas de agosto reforça a importância da nossa atuação. Em um contexto hospitalar, o palhaço terapêutico não busca apenas entreter, mas sim reestabelecer a conexão humana que muitas vezes se perde na técnica e na rotina médica. Um nariz vermelho e um olhar empático têm o poder de lembrar a todos que, por trás de um diagnóstico ou de um jaleco, existe sempre uma pessoa.

Agradecemos imensamente a todos os voluntários pela dedicação e aos parceiros do HU pela acolhida de sempre. Juntos, fazemos do cuidado algo mais leve e humano!

Fiquem ligados para acompanhar as próximas aventuras dos Terapeutas da Alegria e a continuidade da nossa missão em setembro!

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